
[caption id="attachment_3653576" align="alignnone" width="696"] [media-credit id=21727 align="alignnone" width="696"][/media-credit] Jack Robinson é campeão do Tahiti Pro 2025.[/caption] Deu Austrália no Tahiti Pro 2025. Jack Robinson e Molly Picklum venceram a 11ª e última etapa da temporada regular da WSL e competirão pelos títulos mundiais em Fiji. Também classificados para a última prova do ano, Italo Ferreira terminou em quinto e Yago Dora em nono lugar na competição. Baterias de 35 minutos foram realizadas nesta quarta-feira (13) em ondas de 6 a 8 pés em Teahupoo. Jack chegou na decisão precisando vencer para garantir lugar no Finals. O aussie iniciou a bateria em alto nível. Aos sete minutos ele surfou um tubo profundo e saiu após a baforada para largar com 9.50 pontos. Griffin respondeu dois minutos depois com 8.00 pontos. O norte-americano assumiu a liderança aos 18 minutos com 5.67, mas rapidamente o australiano voltou para o primeiro lugar com 7.40 pontos. Griffin foi para o pico e ficou com a prioridade. Ele precisava de 8.91 pontos para vencer e só surfou mais uma onda. O atleta não completou o tubo e terminou a prova como vice-campeão. Apesar do segundo lugar o atleta também garantiu lugar no WSL Finals. Ele ocupa o terceiro lugar no ranking. Jack é o quarto. Caminhos até a decisão - A quarta-feira teve 15 disputas do masculino e a final do feminino. Jack competiu pela primeira vez no dia nas oitavas contra o francês Marco Mignot. O australiano se manteve na frente do placar na quarta bateria da fase durante todo o tempo, porém no final levou um susto. Jack chegou no último minuto com as quatro maiores notas do confronto, porém Marco usou a prioridade para surfar um tubo profundo. Ele buscava 8.24 para vencer, anotou 7.50 pontos e foi eliminado. Italo cai pra Jack nas quartas – Nas quartas o duelo foi contra Italo Ferreira, brasileiro que chegou na fase já garantido no WSL Finals. A disputa iniciou com os dois lutando por espaço no pico. Aos nove minutos eles remaram juntos, mas não entraram na onda. O juiz de prioridade avaliou a situação e deu o direito de escolha para o brazuca. Logo depois Italo atuou, porém a onda correu e ele pulou da prancha. O atleta ficou ativo e voou numa esquerda pequena, mas errou a manobra. Jack respondeu aos nove minutos com um canudo que valeu 7.50 pontos. Italo assumiu a primeira posição por pequena diferença aos 13 minutos. Ele completou um tubo que valeu 7.40 pontos. Os dois passaram por dentro de Teahupoo aos 16 minutos. Italo foi na primeira e colocou 6.67 no somatório e Jack assumiu a liderança com 7.57 pontos. A bateria ficou morna até os 26 minutos. O australiano usou a prioridade para completar mais uma esquerda. A performance valeu 8.23 pontos. O brasileiro surfou um minuto depois. Italo entrou numa onda da série, mas não conseguiu completar o tubo que possivelmente valeria os 8.40 que ele precisava para vencer. O surfista não teve mais chances e se despediu da prova em quinto lugar. Com os resultados Italo terminou a temporada regular em quinto lugar no ranking. Jack na semi - Jack abriu a primeira semifinal do masculino com 8.83 e Crosby Colapinto respondeu com 5.83 pontos. Aos nove minutos o australiano ampliou a diferença com 6.07 e deixou o norte-americano na busca de 9.07 para ser finalista da etapa. Jack disparou na frente aos 20 minutos. Ele usou a prioridade para colocar 9.27 no somatório. Crosby ficou na necessidade de 18.10 pra vencer e não conseguiu nem sequer diminuir a diferença. Caminho de Griffin - Griffin começou o dia contra João Chianca na última bateria das oitavas de final. Ele abriu o duelo com um tubo longo numa onda pequena. A atuação valeu 4.67 pontos. João respondeu aos quatro minutos com um drope “de cabeça pra baixo”, seguido de um tubo profundo. A performance valeu 7.00 pontos. O norte-americano respondeu aos oito minutos, mas o brasileiro também atuou na mesma série. Griffin anotou 7.77 e João 7.67 para seguir na liderança. João tentou aumentar a diferença aos 13 minutos. O brazuca completou mais um canudo, mas os 6.17 pontos não entraram no somatório. Griffin seguiu no pico com a prioridade. Ele buscava 6.90 para vencer. A virada aconteceu aos 15 minutos. O norte-americano entrou numa esquerda que não ofereceu tubo na primeira seção, mas ele seguiu, passou por dentro e saiu para anotar 6.97 pontos. O brasileiro e o norte-americano surfaram uma série aos 23 minutos. João usou a prioridade e desapareceu dentro de Teahupoo durante longos segundos. Griffin também sumiu, por menos tempo, porém numa onda maior. O brazuca assumiu a liderança momentaneamente com 7.30 pontos. O surfista dos Estados Unidos passou a necessitar de 7.20 para virar e conquistou 7.23 para recuperar a primeira posição. João ficou no pico com o direito de escolha e Griffin seguiu surfando. A sete minutos do fim ele descartou 6.27 pontos. Logo depois fez um drope difícil, mas não completou o tubo. A dois minutos do término ele passeou por dentro da esquerda, mas os 6.63 também não mudaram o placar. O brasileiro não surfou mais e acabou eliminado. Ethan fora do Finals - A última disputa das quartas era importantíssima para os dois dois surfistas. Griffin começou forte. O atleta colocou duas notas na casa dos oito pontos nos dez minutos iniciais. Ethan Ewing surfou sua primeira onda na metade do duelo. Com 7.17 ele passou a buscar 9.59 para vencer. O australiano surfou outras quatro ondas, mas o máximo que conseguiu foi 7.03 pontos. Ele foi eliminado e terminou a temporada regular em sexto no ranking, fora da lista dos classificados para o WSL Finals. Sete viradas - A segunda semifinal teve sete viradas e Griffin saiu da água vencedor. Em segundo lugar, o norte-americano assumiu a liderança aos 11 minutos quando precisava de 5.76 e anotou 6.50 pontos. Logo depois o taitiano Mihimana Braye reverteu a situação. Ele buscava 5.18 e conquistou 7.17 pontos. Griffin voltou para a primeira posição aos 14 minutos. O atleta buscava 6.18 e colocou 6.93 no placar. Seis minutos depois ele caiu para segundo novamente. Mihimana necessitava de 6.26 e anotou 6.50 pontos. O surfista dos Estados Unidos reassumiu o primeiro posto aos 23 minutos. Ele precisava de 6.75 e anotou 7.23 pontos. Mas Mihimana deu o troco. O taitiano surfou a seis minutos do fim para conquistar no mínimo 7.00 e inseriu 7.07 no placar. O norte-americano conseguiu a última virada a cinco minutos do término. Ele pegou a esquerda e foi na caça dos 7.01 que precisava. Ele saiu do tubo para conquistar 7.60 e ficar com a vaga na decisão. Yago e Jordy - Além de Italo (5º), Jack (4º) e Griffin (3º), Yago Dora e Jordy Smith também lutarão pelo título mundial no WSL Finals em Fiji, entre os dias 27 de agosto e 4 de setembro. Yago chegou no Tahiti Pro 2025 já confirmado na etapa e fincou o pé na primeira posição no ranking após a derrota de Jordy nas oitavas. Jordy caiu para o local que compete pela França, Kauli Vaast. Enquanto o sul-africano ficou no pico esperando por ondas muito boas, o taitiano abriu a disputa com duas notas na casa dos cinco pontos e na metade da bateria colocou mais 7.50 no somatório. O atleta da África do Sul pegou sua primeira esquerda aos 25 minutos, mas não chegou a sumir dentro do tubo e largou com 2.83 pontos. Jordy seguiu sem conexão com Teahupoo. Ele pegou apenas mais uma onda e novamente não achou o canudo. Quase no fim Kauli pegou a maior esquerda da disputa, passou por dentro, colocou mais 7.93 no somatório e avançou às quartas de final. Yago em quinto - Não deu para Yago Dora nas oitavas de final do Tahiti Pro 2025. O brasileiro perdeu de virada para Mihimana Braye nos últimos segundos numa bateria de poucas oportunidades. O brazuca começou ativo, mas sem pegar ondas boas (0.17 e 0.50). Aos nove minutos o primeiro tubo da bateria foi surfado. Yago fez a esquerda e anotou 4.00 pontos. Mihimana atuou pela primeira vez aos 15 minutos e foi pra liderança com 5.60 pontos. O brasileiro ficou no pico com a prioridade. Ele buscava 1.61 ponto para avançar. As séries ficaram muito demoradas e Yago assumiu o primeiro lugar a quatro minutos do fim. A atuação valeu 3.33 e deixou o taitiano na busca de 1.73 para avançar. O brasileiro tentou aumentar a diferença logo depois, mas não completou o tubo. Mihimana teve uma chance a 41 segundos do fim, mas não conseguiu botar pra dentro. Ele saiu da onda e achou outra, surfou um canudo e venceu a disputa com a nota 5.17 pontos. Final do feminino - Molly Picklum dominou a final do feminino. A australiana abriu a disputa com 4.33 pontos. Caitlin Simmers anotou duas notas na casa de 1 ponto e viu a adversária crescer no duelo aos 11 minutos. Molly completou um bom tubo e deu um passo importante para o título com 8.83 pontos. As duas atuaram aos 19 minutos. A norte-americana não completou o tubo e Molly saiu ilesa para trocar 4.33 por 8.43 pontos e disparar na frente para ficar com o título. Molly vai para Fiji em primeiro lugar no ranking e Caitlin com a terceira posição. A havaiana Gabriela Bryan (2ª), a norte-americana Caroline Marks (4ª) e a havana Bettylou Sakura Johnson (5ª) também disputarão o título mundial feminina da temporada nas ondas de Cloudbreak. Confira mais detalhes em nossas próximas atualizações. Tahiti Pro 2025 Final Masculino Jack Robinson (AUS) 16.90 x 13.67 Griffin Colapinto (EUA) Semifinais 1 Jack Robinson (AUS) 18.10 x 11.66 Crosby Colapinto (EUA) 2 Griffin Colapinto (EUA) 14.83 x 14.77 Mihimana Braye (TAI) Quartas de final 1 Crosby Colapinto (EUA) 16.63 x 15.54 Kauli Vaast (FRA) 2 Jack Robinson (AUS) 15.80 x 14.07 Italo Ferreira (BRA) 3 Mihimana Braye (TAI) 14.93 x 11.50 Cole Houshmand (EUA) 4 Griffin Colapinto (EUA) 16.76 x 14.20 Ethan Ewing (AUS) Oitavas de final 1 Kauli Vaast (FRA) 15.43 x 3.33 Jordy Smith (AFR) 2 Crosby Colapinto (EUA) 9.34 x 9.20 Leonardo Fioravanti (ITA) 3 Italo Ferreira (BRA) 11.33 x 1.94 Rio Waida (IDN) 4 Jack Robinson (AUS) 11.67 x 10.93 Marco Mignot (FRA) 5 Mihimana Braye (TAI) 10.77 x 7.33 Yago Dora (BRA) 6 Cole Houshmand (EUA) 10.67 x 5.53 Jake Marshall (EUA) 7 Ethan Ewing (AUS) 16.23 x 14.16 Alan Cleland (MEX) 8 Griffin Colapinto (EUA) 15.00 x 14.97 João Chianca (BRA) Final Feminino Molly Picklum (AUS) 17.26 x 4.94 Caitlin Simmers (EUA)
source
https://www.waves.com.br/cobertura-especial/guia-de-pranchas-e-equipamentos/equipe-ci-em-acao-versatilidade-em-diferentes-estilos/
Comentários
Postar um comentário