Pular para o conteúdo principal

Alejo Muniz fica em último lugar na primeira bateria do El Salvador Pro 2025 e não evita repescagem.

Alejo Muniz[caption id="attachment_3626825" align="alignnone" width="696"] [media-credit id=21727 align="alignnone" width="696"][/media-credit] Alejo Muniz não faz boa estreia no El Salvador Pro 2025. Foto de arquivo.[/caption] O El Salvador Pro 2025 não começou bem para o Brasil. Alejo Muniz competiu na primeira disputa da etapa, ficou em último lugar e caiu para a repescagem. O australiano Connor O'Leary reagiu ao longo da disputa e pulou da última para a primeira posição a sete minutos do fim para avançar. O indonésio Rio Waida conquistou a maior nota, ficou em segundo e também garantiu vaga no Round 3. Bateria de 35 minutos aconteceu nesta quarta-feira (2) em ondas de até 1 metro com vento maral fraco em Punta Roca, La Libertad. Alejo abriu a disputa aos três minutos com uma rasgada explosiva de frontside, depois precisou acelerar para ganhar seções até bater numa junção. A nota foi 4.17 pontos. Rio surfou logo depois também de frontside e conquistou 3.17 numa onda menor. Na sequência o indonésio ficou ativo, mas sem encontrar boas seções para manobras. Uma série apareceu em Punta Roca e os três surfaram. Alejo atuou primeiro e conquistou 3.17 pontos numa atuação que teve duas batidas certas e um aéreo reverse incompleto. Rio andou bastante na sequência e executou dois ataques fortes. A performance valeu 4.43 e a liderança. Connor largou com nota baixa (0.30). Enquanto Connor surfava, mas não conseguia sair da terceira posição, Alejo foi em busca dos 3.44 pontos que precisava para assumir a liderança. Aos 18 minutos ele bateu na trave com a nota 3.27 conquistada com rasgadas numa direita pequena. Ele seguiu precisando de 3.44 pontos. Connor buscava 5.44 para evitar a repescagem. A melhor série da bateria entrou a 12 minutos do fim. Alejo tinha a terceira prioridade e atuou primeiro. O brazuca fez uma série de manobras para anotar 4.67 pontos. Rio tinha o direito de escolha de onda e pegou a melhor e maior da disputa. O indonésio fez oito ataques, a maioria forte e bem definido, e disparou na frente com 7.00 pontos. Connor também entrou em ação e com três batidas de backside colocou 5.50 no somatório e passou a buscar 3.34 para pegar o segundo lugar do brasileiro. Enquanto Rio passou a tentar grandes manobras e cometia erros, Alejo e Connor mexeram no placar a sete minutos do fim. O brasileiro usou a prioridade e com seis manobras trocou 4.17 por 4.27 pontos. O australiano fez seis ataques, sendo quatro batidas verticais, anotou 6.00 e assumiu a liderança. Rio passou a buscar no mínimo de 4.50 para retomar o primeiro lugar e Alejo de 6.77 para evitar a repescagem. O brazuca ainda entrou em duas ondas, mas não chegou perto da nota que precisava. El Salvador Pro 2025 Round 1 Feminino 1 Molly Picklum (AUS) x Bella Kenworthy (EUA) x Nadia Erostarbe (ESP) 2 Caroline Marks (EUA) x Lakey Peterson (EUA) x Alyssa Spencer (EUA) 3 Caitlin Simmers (EUA) x Bettylou Sakura Johnson (HAV) x Kirra Pinkerton (EUA) 4 Gabriela Bryan (HAV) x Vahine Fierro (FRA) x Sally Fitzgibbons (AUS) 5 Tyler Wright (AUS) x Brisa Hennessy (CRI) x Luana Silva (BRA) 6 Sawyer Lindblad (EUA) x Erin Brooks (CAN) x Isabella Nichols (AUS) Round 1 Masculino 1 Connor O’Leary (JAP) 11.50 x Rio Waida (IND) 11.43 x Alejo Muniz (BRA) 8.94 2 Jack Robinson (AUS) x João Chianca (BRA) x Edgar Groggia (BRA) 3 Barron Mamiya (HAV) x Ramzi Boukhiam (MAR) x Samuel Pupo (BRA) 4 Yago Dora (BRA) x Jackson Bunch (HAV) x Ian Gentil (HAV) 5 Ethan Ewing (AUS) x Marco Mignot (FRA) x Levi Slawson (EUA) 6 Italo Ferreira (BRA) x George Pittar (AUS) x Bryan Perez (ESA) 7 Filipe Toledo (BRA) x Ian Gouveia (BRA) x Alan Cleland (MEX) 8 Griffin Colapinto (EUA) x Cole Houshmand (EUA) x Matthew McGillvray (AFR) 9 Kanoa Igarashi (JAP) x Seth Moniz (HAV) x Imaikalani deVault (HAV) 10 Leonardo Fioravanti (ITA) x Liam O’Brien (AUS) x Crosby Colapinto (EUA) 11 Jordy Smith (AFR) x Joel Vaughan (AUS) x Ryan Callinan (AUS) 12 Miguel Pupo (BRA) x Jake Marshall (EUA) x Deivid Silva (BRA)

source https://www.waves.com.br/noticias/competicao/ct/wsl-el-salvador-pro-2025-joao-chianca-avanca-em-primeiro/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Italo fica em quinto na Austrália

WSL / Aaron Hughes Italo Ferreira fica em quinto lugar no Margaret River Pro. Foto de arquivo. O Brasil está sem representante no Margaret River Pro. O único brazuca que chegou nas quartas de final foi eliminado por Matthew McGillivray. Italo Ferreira começou melhor a bateria, mas sofreu a virada e terminou o evento na quinta posição. A disputa entre os dois foi a segunda da fase. Italo abriu com 3.00 pontos, e na sequência conseguiu fazer boas rasgadas e finalizou duas direitas com batidas na junção. As notas 6.50 e 7.17 deram a liderança para o brasileiro. Porém Matthew reagiu. Primeiro ele anotou 7.10 e depois assumiu a liderança com 8.77, após atacar uma direita intermediária com boas manobras. Italo passou a necessitar de 8.71 pontos e não conseguiu chegar perto da virada. A derrota foi pelo placar de 15.87 a 13.67. Margaret River Pro Oitavas de final 1 John John Florence (HAV) x Kolohe Andino (EUA) W.O. (problemas estomacais) 2 Callum Robson (AUS) 9.87 x 7.57 Griffi...

Juiz contesta resultado

ISA / Sean Evans Kanoa Igarashi tem nota fora do normal durante bateria contra Gabriel Medina, segundo juiz brasileiro José Cláudio Gadelha Reportagem do jornalista Roberto Salim, do portal UOL, ouviu José Cláudio Gadelha, que garante: Gabriel Medina venceu Kanoa Igarashi nas semifinais dos Jogos Olímpicos. Um dos principais especialistas em julgamento no Brasil, ex-diretor técnico da Confederação Brasileira de Surf até o fim do ano passado, Gadelha porém contesta a hipótese de “roubo”. “Não se pode colocar a questão neste patamar. Não se pode falar em roubo, porque todos os juízes que estão lá são supercapacitados. Eles têm o replay para julgar. Mas ficou sim uma dúvida: foi muito alta aquela nota que determinou a vitória de Igarashi”, explica. Para Gadelha, o fato de que as manobras são julgadas subjetivamente torna a avaliação das ondas bastante interpretativa. “Nós temos um grupo de pessoas ligadas ao surfe e analisamos muito o que aconteceu no Japão e pelas imagens, que est...

A história do Havaí

Reprodução Estátua de Kamehameha I em Hilo, Big Island. Nesta quinta-feira (11), o Havaí celebra o feriado Kamehameha Day, que homenageia o rei Kamehameha I, responsável pela unificação do arquipélago, em 1810. Mais de dois séculos depois de sua morte, Kamehameha e sua família ainda estão muito presentes na cultura do Havaí. Mas para relembrar o legado deste líder, o principal da história havaiana, é preciso viajar no tempo, até meados do século VII… Devido a sua localização no Pacífico, o Havaí permaneceu desabitado por milênios. A presença humana por lá começou por volta dos anos 600 e 1000, com os primeiros assentamentos polinésios. Eles navegaram em canoas, a partir das Ilhas Marquesas, a quase 4 mil km de distância. Por volta de 1.600, com uma população de cerca de 150 mil, o Havaí era tomado por conflitos internos e o contato com o mundo exterior era limitado. A primeira expedição oficial europeia a chegar no local foi registrada em 18 de janeiro de 1778, a terceira viage...