Pular para o conteúdo principal

Italo Ferreira se destaca novamente ao ser fotografado com cometa "2023 A3 Tsuchinshan-Atlas", "cometa do século"

Italo Ferreira - [caption id="attachment_3614622" align="aligncenter" width="425"] [media-credit name=" Marcelo Maragni/Red Bull" align="aligncenter" width="425"][/media-credit] Italo Ferreira viraliza em foto com o "cometa do século".[/caption] Um ano após ganhar destaque com a icônica foto que o retratou ao lado de um eclipse solar, o surfista Italo Ferreira protagoniza mais um momento histórico. Desta vez, o campeão olímpico foi registrado com outro fenômeno celestial: a passagem do cometa "2023 A3 Tsuchinshan-Atlas", conhecido como o "cometa do século". Este corpo celeste, que não passava perto da Terra há impressionantes 80 mil anos, oferece uma rara oportunidade de ser observado. Durante seu percurso, o cometa se aproximou a cerca de 70 milhões de quilômetros da Terra, viajando a uma velocidade incrível de 290 mil km/h. Para marcar esse momento, Italo Ferreira e o fotógrafo Marcelo Maragni se uniram novamente, repetindo a parceria que gerou uma das imagens mais impactantes do surfe em 2023.As novas fotografias foram tiradas em Baía Formosa, cidade natal do surfista no Rio Grande do Norte, com o apoio da Red Bull, patrocinadora de Italo.   Ver essa foto no Instagram  

Uma publicação compartilhada por Italo Ferreira (@italoferreira)

Com essa nova série de imagens, Italo Ferreira não apenas reafirma sua posição como um dos gigantes do surfe mundial, mas também revela sua habilidade em transformar o esporte em uma forma de transcendência. O "cometa do século", que só retornará após milhares de anos, pode desaparecer do horizonte, mas a imagem que eterniza esse encontro já está imortalizada na história.  

source https://www.waves.com.br/noticias/tomorrow-blue-economy-economia-do-mar-em-debate/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Italo fica em quinto na Austrália

WSL / Aaron Hughes Italo Ferreira fica em quinto lugar no Margaret River Pro. Foto de arquivo. O Brasil está sem representante no Margaret River Pro. O único brazuca que chegou nas quartas de final foi eliminado por Matthew McGillivray. Italo Ferreira começou melhor a bateria, mas sofreu a virada e terminou o evento na quinta posição. A disputa entre os dois foi a segunda da fase. Italo abriu com 3.00 pontos, e na sequência conseguiu fazer boas rasgadas e finalizou duas direitas com batidas na junção. As notas 6.50 e 7.17 deram a liderança para o brasileiro. Porém Matthew reagiu. Primeiro ele anotou 7.10 e depois assumiu a liderança com 8.77, após atacar uma direita intermediária com boas manobras. Italo passou a necessitar de 8.71 pontos e não conseguiu chegar perto da virada. A derrota foi pelo placar de 15.87 a 13.67. Margaret River Pro Oitavas de final 1 John John Florence (HAV) x Kolohe Andino (EUA) W.O. (problemas estomacais) 2 Callum Robson (AUS) 9.87 x 7.57 Griffi...

Juiz contesta resultado

ISA / Sean Evans Kanoa Igarashi tem nota fora do normal durante bateria contra Gabriel Medina, segundo juiz brasileiro José Cláudio Gadelha Reportagem do jornalista Roberto Salim, do portal UOL, ouviu José Cláudio Gadelha, que garante: Gabriel Medina venceu Kanoa Igarashi nas semifinais dos Jogos Olímpicos. Um dos principais especialistas em julgamento no Brasil, ex-diretor técnico da Confederação Brasileira de Surf até o fim do ano passado, Gadelha porém contesta a hipótese de “roubo”. “Não se pode colocar a questão neste patamar. Não se pode falar em roubo, porque todos os juízes que estão lá são supercapacitados. Eles têm o replay para julgar. Mas ficou sim uma dúvida: foi muito alta aquela nota que determinou a vitória de Igarashi”, explica. Para Gadelha, o fato de que as manobras são julgadas subjetivamente torna a avaliação das ondas bastante interpretativa. “Nós temos um grupo de pessoas ligadas ao surfe e analisamos muito o que aconteceu no Japão e pelas imagens, que est...

A história do Havaí

Reprodução Estátua de Kamehameha I em Hilo, Big Island. Nesta quinta-feira (11), o Havaí celebra o feriado Kamehameha Day, que homenageia o rei Kamehameha I, responsável pela unificação do arquipélago, em 1810. Mais de dois séculos depois de sua morte, Kamehameha e sua família ainda estão muito presentes na cultura do Havaí. Mas para relembrar o legado deste líder, o principal da história havaiana, é preciso viajar no tempo, até meados do século VII… Devido a sua localização no Pacífico, o Havaí permaneceu desabitado por milênios. A presença humana por lá começou por volta dos anos 600 e 1000, com os primeiros assentamentos polinésios. Eles navegaram em canoas, a partir das Ilhas Marquesas, a quase 4 mil km de distância. Por volta de 1.600, com uma população de cerca de 150 mil, o Havaí era tomado por conflitos internos e o contato com o mundo exterior era limitado. A primeira expedição oficial europeia a chegar no local foi registrada em 18 de janeiro de 1778, a terceira viage...