Pular para o conteúdo principal

Equipe brasileira brilha no PASA Games 2024 com medalhas em diversas modalidades e reafirma hegemonia no surfe continental.

Equipe Brasileira Pan 2024 - Peru.[caption id="attachment_3614823" align="alignnone" width="1600"] [media-credit name="Michael Tweddle / PASA." align="alignnone" width="1600"][/media-credit] Equipe Brasileira Pan 2024 - Peru.[/caption] O Brasil garantiu, de forma brilhante, seu tricampeonato consecutivo por equipes nos XVII Jogos Pan-Americanos de Surfe (PASA Games 2024), realizados entre os dias 4 e 13 de outubro em Punta Rocas, Lima, no Peru. A equipe brasileira, composta por grandes talentos do surfe nacional, reafirmou sua hegemonia nas ondas da América Latina, liderando o quadro de medalhas e se destacando em todas as modalidades da competição. Com um desempenho sólido e decisivo, o time brasileiro brilhou em diversas categorias, desde o shortboard até o SUP Race, somando medalhas importantes para assegurar o topo do pódio por equipes. O Peru conquistou a prata, seguido pela Argentina com o bronze e o Chile com o cobre. [caption id="attachment_3614822" align="alignnone" width="1600"] [media-credit name="Philippe Demarsan / PASA." align="alignnone" width="1600"][/media-credit] Atalanta Batista - Equipe Brasileira Pan 2024 - Peru.[/caption] Medalhas brasileiras Longboard Feminino  A experiente Atalanta Batista foi um dos grandes destaques da equipe, conquistando a medalha de ouro no longboard feminino com um desempenho impecável, marcando 13,90 pontos. Essa vitória, além de consagrar Atalanta, reforçou o domínio brasileiro na categoria, com Luana Soares também conquistando a medalha de bronze. Na categoria masculina, os representantes brasileiros não conquistaram medalhas. A medalha de ouro ficou com Piccolo Clemente (Peru), prata com Julian Schweizer (Uruguai), bronze com Rafael Cortez (Chile) e cobre com Lucas Garrido Lecca (Peru). [caption id="attachment_3614821" align="alignnone" width="1600"] [media-credit name="Michael Tweddle / PASA." align="alignnone" width="1600"][/media-credit] Pódio do Longboard Feminino: Atalanta Bastista (Ouro),Jazmine Dean, de Porto Rico, conquistou a prata e Carol Bonilla Bishop, do México, o cobre.[/caption] Bodyboard Maylla Venturin trouxe mais um ouro para o Brasil ao vencer a final do bodyboard feminino. Em uma disputa emocionante contra sua compatriota Maíra Viana, que levou a prata, Venturin somou 13,00 pontos, confirmando a dobradinha brasileira no pódio. Na categoria masculina, Sócrates Santana e Diego Gomes garantiram mais duas medalhas para o Brasil, com Santana conquistando a prata e Gomes o bronze. Shortboard  Em uma final eletrizante, Silvana Lima ficou com a medalha de prata, seguida de Juliana dos Santos com o bronze. Julia Duarte, que liderava a bateria até sofrer uma lesão, garantiu a medalha de cobre, completando o domínio brasileiro na final. [caption id="attachment_3614820" align="alignnone" width="1600"] [media-credit name="Michael Tweddle / PASA." align="alignnone" width="1600"][/media-credit] Dobradinha brasileira no bodyboard feminino, com medalha ouro e de prata. Beatriz Arleo, da Colômbia, conquistou o bronze e Luz Marie Grande, de Porto Rico, o cobre.[/caption] No masculino, a equipe brasileira não conquistou medalhas. A medalha de ouro ficou com Sebastián Williams (México), prata com Franco Radziunas (Argentina), bronze com Andres Echecopar (Peru) e cobre com Joaquín Muñoz (Argentina). SUP Surf  O Brasil também brilhou no SUP Surf, com Luiz Diniz conquistando a prata no masculino, e Wellington Reis levando o bronze. No feminino, Aline Adisaka e Gab Sztamfater garantiram a prata e o bronze, respectivamente. SUP Race Técnico  Jessica Matos (bronze no feminino) e Eri Tenório (bronze no masculino) também foram destaques nas corridas técnicas de SUP, com Guilherme dos Reis somando mais uma medalha de cobre para o Brasil. [caption id="attachment_3614818" align="alignnone" width="1600"] [media-credit name="Michael Tweddle / PASA." align="alignnone" width="1600"][/media-credit] Pódio do Shortboard Feminino: Melanie Giunta, do Peru, conquistou o Ouro.[/caption] Tricampeão - Ao final dos nove dias de competição, o Brasil somou um total impressionante de nove medalhas, reafirmando sua posição de liderança no cenário do surfe pan-americano.

source https://www.waves.com.br/noticias/competicao/amador/cearense-pro-am-artur-silva-se-isola-na-lideranca/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Juiz contesta resultado

ISA / Sean Evans Kanoa Igarashi tem nota fora do normal durante bateria contra Gabriel Medina, segundo juiz brasileiro José Cláudio Gadelha Reportagem do jornalista Roberto Salim, do portal UOL, ouviu José Cláudio Gadelha, que garante: Gabriel Medina venceu Kanoa Igarashi nas semifinais dos Jogos Olímpicos. Um dos principais especialistas em julgamento no Brasil, ex-diretor técnico da Confederação Brasileira de Surf até o fim do ano passado, Gadelha porém contesta a hipótese de “roubo”. “Não se pode colocar a questão neste patamar. Não se pode falar em roubo, porque todos os juízes que estão lá são supercapacitados. Eles têm o replay para julgar. Mas ficou sim uma dúvida: foi muito alta aquela nota que determinou a vitória de Igarashi”, explica. Para Gadelha, o fato de que as manobras são julgadas subjetivamente torna a avaliação das ondas bastante interpretativa. “Nós temos um grupo de pessoas ligadas ao surfe e analisamos muito o que aconteceu no Japão e pelas imagens, que est

Italo fica em quinto na Austrália

WSL / Aaron Hughes Italo Ferreira fica em quinto lugar no Margaret River Pro. Foto de arquivo. O Brasil está sem representante no Margaret River Pro. O único brazuca que chegou nas quartas de final foi eliminado por Matthew McGillivray. Italo Ferreira começou melhor a bateria, mas sofreu a virada e terminou o evento na quinta posição. A disputa entre os dois foi a segunda da fase. Italo abriu com 3.00 pontos, e na sequência conseguiu fazer boas rasgadas e finalizou duas direitas com batidas na junção. As notas 6.50 e 7.17 deram a liderança para o brasileiro. Porém Matthew reagiu. Primeiro ele anotou 7.10 e depois assumiu a liderança com 8.77, após atacar uma direita intermediária com boas manobras. Italo passou a necessitar de 8.71 pontos e não conseguiu chegar perto da virada. A derrota foi pelo placar de 15.87 a 13.67. Margaret River Pro Oitavas de final 1 John John Florence (HAV) x Kolohe Andino (EUA) W.O. (problemas estomacais) 2 Callum Robson (AUS) 9.87 x 7.57 Griffin Co

Em entrevista ao Let's Surf Podcast, Edinho Leite recorda trajetória do Série ao Fundo e traz detalhes sobre atual momento do canal, que deixou de produzir conteúdos.

[embed]https://youtu.be/PqVaWiDA1F4?si=PqpmRU-iL6OqK95f[/embed] Em um papo com o Let's Surf Podcast , Edinho Leite recordou o começo do Série ao Fundo, quando ele, ao lado de Tiago Brant e Renan Rocha, faziam análises dos eventos do Circuito Mundial (WCT) após as transmissões na ESPN. Na conversa, ele também analisa a evolução do projeto, desde a criação de outros quadros até outras produções especiais, como, por exemplo, viagens para coberturas in-loco do Pipe Masters. Hoje, o SAF, como é conhecido, passa por um período sabático, esperando o momento certo para voltar. Quer saber mais sobre toda a situação? O que aconteceu? Por que não produzem mais vídeos? Quando eles voltam? Confira no papo! Para assistir ao papo completo com Edinho Leite e muitos outros conteúdos, acesse o canal oficial do Let's Surf Podcast no YouTube . source https://www.waves.com.br/entrevistas/edinho-fala-sobre-serie-ao-fundo/