Pular para o conteúdo principal

Pesquisa apresenta resultado que traz surfe como esporte aquático de maior crescimento nos Estados Unidos.

Malibu[caption id="attachment_3540637" align="alignnone" width="675"] [media-credit id=8587 align="alignnone" width="675"][/media-credit] Pesquisa nos EUA aponta crescimento do surfe. Malibu comparece em peso na pesquisa, com um crowd pouco amigável, mas bastante emblemático.[/caption] Estudo realizado pela Sports and Fitness Industry Association (SFIA) indica que o surfe está entre os 25 esportes que mais tem crescido nos Estados Unidos nos últimos tempos. A modalidade se encontra na nona posição, sendo o esporte aquático com o maior crescimento. Mesmo para quem não está por dentro do mundo do surfe, o crescimento do esporte nos últimos tempos é visível. O surfe chega em cada vez mais países, mesmo aqueles que não fazem fronteira com o mar, e em cada vez mais pessoas. Quem nunca tentou surfar, possivelmente conhece alguém que já surfou. E quem surfa conhece bem as dificuldades de fazer parte de um lineup cada vez mais lotado de pessoas apaixonadas pelo mar e pelas ondas. Vipe Desai, diretor executivo da Surf Industry Members Association, diz que "a indústria dos esportes de ação está saudável e os consumidores estão sendo atraídos para os esportes que impulsionam a nossa indústria". De fato, o relatório revela que os esportes de ação foram líderes de crescimento – o skate registou um aumento de 59,1%, o surfe de 28,5% e o snowboard de 14,5%. Para a indústria, isso é um “sinal positivo”, como coloca Vinnie De La Peno, VP de marketing da Vissla. No surfe, por exemplo, os fabricantes de pranchas tiveram um aumento da procura sem precedentes durante o boom da era da pandemia da covid-19. Esportes com maior crescimento segundo o relatório da SFIA 1 Pickleball (esporte de raquete ou remo) 171,1% 2 Alpine touring (travessia através de montanhas remotas)115% 3 Winter fat biking (bicicleta adaptada com pneus mais largos) 69,4% 4 Golfe 67,5% 5 Snowboard touring (esquiar em áreas remotas, longe dos centros de esqui) 59,1% 6 Skate 38,8% 7 Trail running (corrida em trilha) 32,4% 8 Tênis 32,3% 9 Surfe 28,5% 10 Caiaque recreativo 23,1% 11 BMX 21.6% 12 Basquete 16.2% 13 Snowboard 14,5% 14 Futebol 14.1% 15 Escalada indoor 13% 16 Cardio tênis 12.5% 17 Escalada 12.3% 18 Pesca em água salgada 11.8% 19 Ciclismo na rua 11.6% 20 MMA de competição 10.1% 21 Fly fishing (pesca com isca artificial) 10% 22 SUP 9.4% 23 Artes marciais 9.2% 24 Raquete de neve 8.7% 25 Flag football (jogo semelhante ao futebol americano. No Flag football é usado um cinto de flag). 8.1% Clique aqui e confira a pesquisa completa da SFIA. Fonte Surf Total

source https://www.waves.com.br/noticias/bodyboard/competicao-bodyboard/saquarema-classic-2023-tudo-pronto-na-vila/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Juiz contesta resultado

ISA / Sean Evans Kanoa Igarashi tem nota fora do normal durante bateria contra Gabriel Medina, segundo juiz brasileiro José Cláudio Gadelha Reportagem do jornalista Roberto Salim, do portal UOL, ouviu José Cláudio Gadelha, que garante: Gabriel Medina venceu Kanoa Igarashi nas semifinais dos Jogos Olímpicos. Um dos principais especialistas em julgamento no Brasil, ex-diretor técnico da Confederação Brasileira de Surf até o fim do ano passado, Gadelha porém contesta a hipótese de “roubo”. “Não se pode colocar a questão neste patamar. Não se pode falar em roubo, porque todos os juízes que estão lá são supercapacitados. Eles têm o replay para julgar. Mas ficou sim uma dúvida: foi muito alta aquela nota que determinou a vitória de Igarashi”, explica. Para Gadelha, o fato de que as manobras são julgadas subjetivamente torna a avaliação das ondas bastante interpretativa. “Nós temos um grupo de pessoas ligadas ao surfe e analisamos muito o que aconteceu no Japão e pelas imagens, que est

Italo fica em quinto na Austrália

WSL / Aaron Hughes Italo Ferreira fica em quinto lugar no Margaret River Pro. Foto de arquivo. O Brasil está sem representante no Margaret River Pro. O único brazuca que chegou nas quartas de final foi eliminado por Matthew McGillivray. Italo Ferreira começou melhor a bateria, mas sofreu a virada e terminou o evento na quinta posição. A disputa entre os dois foi a segunda da fase. Italo abriu com 3.00 pontos, e na sequência conseguiu fazer boas rasgadas e finalizou duas direitas com batidas na junção. As notas 6.50 e 7.17 deram a liderança para o brasileiro. Porém Matthew reagiu. Primeiro ele anotou 7.10 e depois assumiu a liderança com 8.77, após atacar uma direita intermediária com boas manobras. Italo passou a necessitar de 8.71 pontos e não conseguiu chegar perto da virada. A derrota foi pelo placar de 15.87 a 13.67. Margaret River Pro Oitavas de final 1 John John Florence (HAV) x Kolohe Andino (EUA) W.O. (problemas estomacais) 2 Callum Robson (AUS) 9.87 x 7.57 Griffin Co

Em entrevista ao Let's Surf Podcast, Edinho Leite recorda trajetória do Série ao Fundo e traz detalhes sobre atual momento do canal, que deixou de produzir conteúdos.

[embed]https://youtu.be/PqVaWiDA1F4?si=PqpmRU-iL6OqK95f[/embed] Em um papo com o Let's Surf Podcast , Edinho Leite recordou o começo do Série ao Fundo, quando ele, ao lado de Tiago Brant e Renan Rocha, faziam análises dos eventos do Circuito Mundial (WCT) após as transmissões na ESPN. Na conversa, ele também analisa a evolução do projeto, desde a criação de outros quadros até outras produções especiais, como, por exemplo, viagens para coberturas in-loco do Pipe Masters. Hoje, o SAF, como é conhecido, passa por um período sabático, esperando o momento certo para voltar. Quer saber mais sobre toda a situação? O que aconteceu? Por que não produzem mais vídeos? Quando eles voltam? Confira no papo! Para assistir ao papo completo com Edinho Leite e muitos outros conteúdos, acesse o canal oficial do Let's Surf Podcast no YouTube . source https://www.waves.com.br/entrevistas/edinho-fala-sobre-serie-ao-fundo/