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Surfistas da Hungria lançam vídeo com o objetivo de chamar atenção da International Surfing Association no sentido de fazer parte do World Surfing Games.

surfistas húngaroshttps://www.youtube.com/watch?v=Oi27XvdYqos&t=108s Apesar de a Hungria ser um país sem ser banhando pelo mar, a comunidade do surfe no país acabam de lançar um vídeo em que fazem um apelo à ISA (International Surfing Association), para expressar o deseja do país em fazer parte do World Surfing Games. O surfe na Hungria não é uma realidade tão recente. Além de surfistas de ascendência húngara, como Miki Dora, Brad Gerlach ou Zoltan Torkos, que marcaram a história do surfe mundial, existe uma comunidade com mais de vinte anos de ação no país, forada por centenas de homens e mulheres com talentos ainda não reconhecidos. Essa comunidade enfrenta alguns desafios no desenvolvimento do esporte no país, como a falta de suporte da federação, supostamente desinteressada e sem fazer muito pelo avanço do surfe, além de não se comunicar com a comunidade. Os surfistas têm tomado medidas legais contra a federação e se uniram à Federação de Windsurf como uma forma de se fortalecer. Entretanto, voltam-se para a comunidade internacional do surfe, e em particular à ISA, com esta reivindicação. Por meio do vídeo acima, os surfistas da Hungria argumentam que têm tudo o que é preciso para participarem do World Surfing Games: atletas, talento, garra e o espírito. Afirmam estar cientes de que não vão se qualificar tão cedo para os Jogos Olímpicos, mas por enquanto, tudo o que querem é estar incluídos na comunidade mundial, para se divertirem e ter a oportunidade de se desenvolver no esporte. "O surfe húngaro está indo bem, mas pode ficar muito melhor com o nosso apoio", reforça a comunidade húngara. Fonte Surftotal

source https://www.waves.com.br/entrevistas/raphael-romano-filipe-toledo-no-laboratorio/

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