Pular para o conteúdo principal

Segundo revista Stab, pentacampeã mundial Carissa Moore pode não correr CT 2024 e aponta alguns motivos para afastamento.

Carissa Moore[caption id="attachment_3549224" align="alignnone" width="696"] [media-credit id=22070 align="alignnone" width="696"][/media-credit] Carissa Moore em ação no CT 2023.[/caption] A revista Stab publicou no último domingo (17) que a cinco vezes campeã mundial Carissa Moore não competirá no Tour em 2024. Na publicação, o portal lembra que um ano antes de Moore ganhar a primeira medalha de ouro olímpica do surfe, decidiu tirar um ano de folga. À época, o que motivou o afastamento foi que Carissa queria "uma carreira mais longa" e "ser capaz de dar 100% sempre". Ainda de acordo com a Stab, tudo indica que o ano de afastamento foi bem-sucedido, o que a levou ao ouro olímpico e ao quinto título mundial em sua volta (embora todos tenham tirado folgas forçadas em 2020 por causa do Covid 19). A equipe da Stab esteve algumas semanas no North Shore, Havaí, e ouviu rumores de que Carissa não surfará no CT em 2024. Segundo relatos na ilha, ela poderá competir em Pipe e Sunset (etapas do Havaí), mas não continuaria a partir dali. A Stab confirmou os rumores com várias fontes próximas e algumas perguntas ficaram no ar: É uma pausa temporária para se preparar novamente para as Olimpíadas ou Carissa se aposentou do CT? Será que suas duas derrotas consecutivas no WSL Finals, em Trestles (EUA), podem ter algo a ver com a necessidade da pausa? Carissa quer fazer algo diferente? Talvez começar uma família? Há três meses, o jornalista Sam Mcintosh publicou uma matéria em que diz que Carissa Moore e John John Florence não competiriam no Tour pela insistência da liga em manter as finais da WSL em Trestles. Estatisticamente, Trestles é o pico da pior porcentagem de vitórias em finais de Carissa (37%). Moore perdeu cinco de suas últimas sete baterias em Trestles. Nas duas últimas finais da WSL, Carissa era número 1 do ranking e cedeu dois títulos para surfistas com classificação inferior. No texto, a Stab relata que a reviravolta provavelmente diminuiu as esperanças da havaiana se tornar a "maior surfista feminina da história" com base nas conquistas mundiais – que ela teria conseguido caso fosse o formato anterior de CT. É claro que os títulos mundiais não são o único fator que determina o melhor, mas resta saber como cinco títulos e possíveis duas medalhas de ouro olímpicas se acumularão contra oito títulos mundiais da maior vencedora, a australiana Stephanie Gilmore. Fonte Stab

source https://www.waves.com.br/noticias/competicao/profissional/vans-pipe-masters-bastidores-dos-irmaos-florence/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A história do Havaí

Reprodução Estátua de Kamehameha I em Hilo, Big Island. Nesta quinta-feira (11), o Havaí celebra o feriado Kamehameha Day, que homenageia o rei Kamehameha I, responsável pela unificação do arquipélago, em 1810. Mais de dois séculos depois de sua morte, Kamehameha e sua família ainda estão muito presentes na cultura do Havaí. Mas para relembrar o legado deste líder, o principal da história havaiana, é preciso viajar no tempo, até meados do século VII… Devido a sua localização no Pacífico, o Havaí permaneceu desabitado por milênios. A presença humana por lá começou por volta dos anos 600 e 1000, com os primeiros assentamentos polinésios. Eles navegaram em canoas, a partir das Ilhas Marquesas, a quase 4 mil km de distância. Por volta de 1.600, com uma população de cerca de 150 mil, o Havaí era tomado por conflitos internos e o contato com o mundo exterior era limitado. A primeira expedição oficial europeia a chegar no local foi registrada em 18 de janeiro de 1778, a terceira viage...

Carlos Burle estreia Bravamente, novo podcast de histórias inspiradoras. Série reúne entrevistas que mostram como esporte transforma vidas.

https://youtu.be/-s5QiotecjY O surfista e campeão mundial de ondas grandes Carlos Burle estreia nesta quarta-feira (25) o podcast Bravamente, série documental em áudio e vídeo que revela como o esporte tem sido, para muitos, mais do que uma prática física — uma verdadeira ponte para o equilíbrio emocional, propósito e oportunidades no mercado profissional. Com 12 episódios quinzenais e duração entre 15 e 40 minutos, o programa será lançado no YouTube (@bravamente_oficial) e no Spotify (Brava•Mente). A cada edição, Burle conduz conversas autênticas com personagens que têm o esporte como parte essencial da vida, em narrativas que misturam emoção, disciplina, superação e reconexão com o corpo e a mente. Entre os entrevistados da temporada estão nomes como Brenda Moura, promessa do surfe e skate brasileiro; Morongo, fundador da Mormaii; Walter Chicharro, ex-presidente da Câmara de Nazaré, em Portugal; e Trennon Paynter, treinador da equipe olímpica canadense de esqui. Também participam exe...

Jack Johnson e Rob Machado partem para Bali, Indonésia, curtem boas ondas de Uluwatu e promovem show juntos.

https://www.youtube.com/watch?v=1lWFR0vSQqU&list=RD1lWFR0vSQqU&start_radio=1 Jack Johnson e Rob Machado partem para Bali, Indonézia, e promovem uma performance ao vivo muito especial nas Uluwatu Surf Villas, com vista para a icônica Uluwatu. Sendo ambos artistas e surfistas, não seria um show em Uluwatu sem antes um pouco de surfe. O dia começou com sessão de Jack Johnson e Rizal Tanjung, um dos maiores nomes do surfe indonésio. O mar estava com condições ideais, e Jack aproveitou para mostrar que, além de músico consagrado, continua sendo um surfista de respeito. Rizal, por sua vez, filmou a queda com uma GoPro Uma das maiores partes do surfe é esperar pelas ondas no outside, e é durante esse tempo que boas conversas acontecem, mas raramente são documentadas. Enquanto Jack e Rizal esperam por uma série, Jack conta sobre seu processo de composição, abordando como Rodeo Clowns e F-Stop Blues surgiram, e também relembra sua primeira viagem a Bali em 92. Pouco depois, Rob se junta...