Pular para o conteúdo principal

Guilherme Lemos faz maior somatório brasileiro no quinto dia de Mundial Junior da ISA na Praia da Macumba, Rio de Janeiro (RJ).

Guilherme Lemos[caption id="attachment_3570012" align="alignnone" width="1499"] [media-credit id=20772 align="alignnone" width="1499"][/media-credit] Local do pico, Guilherme Lemos faz maior somatório brasileiro do dia.[/caption] A seleção brasileira de surfe Sub 18 segue com bom desempenho no ISA World Junior Surfing Championship 2023, disputado nas ondas da Praia da Macumba, Rio de Janeiro (RJ). Na última quarta-feira (29), conforme a previsão, as ondas começaram a perder força e dificultou o trabalho dos atletas. Clique aqui para ver as fotos O Brasil segue com nove atletas na competição e por conta da condição do mar, a organização não mandou a repescagem para água. Os terceiros e quartos colocados nas baterias dessa fase foram eliminados definitivamente da competição. Na categoria Sub 18, Ryan Kainalo e Luan Ferreyra souberam aproveitar as ondas e continuam vivos no Mundial Junior. Já o potiguar Samuel Joquinha não se encontrou na água e acabou eliminado do torneio. "Foi uma bateria até difícil de engolir. O mar olhando de fora estava de um jeito, mas quando chegou lá dentro não consegui ler direito. Mas é isso, agora vamos levar energia para o time e vamos seguir com tudo", lamenta Samuel. No Sub 16 Masculino, a equipe tupiniquim segue com 100% de aproveitamento, destaque para o local do pico Guilherme Lemos, que fez um somatório de 14.13 pontos para avançar sua bateria em primeiro. Guilherme achou uma esquerda onde aplicou batidas de backside e avançou. "Foi uma bateria tensa. O backside estava bem encaixado e acabei fazendo a melhor onda da bateria. Estava de olho nessas esquerdas desde as disputas anteriores e ela veio na minha bateria. Estou muito feliz e vamos com tudo", relata. Além de Guilherme, Ryan Coelho e Anuar Chiah seguem na competição. Na Sub 18 Feminina o saldo também foi positivo, apesar da catarinense Kiany Hyakutake ter sido eliminada, Aysha Ratto, de Búzios, e Sophia Gonçalves, local de Maresias, seguem firmes na competição. "Estou muito focada e está dando tudo certo. Venho entrando com muita confiança em minhas baterias e vou com tudo para a próxima fase", diz Sophia Gonçalves. [caption id="attachment_3569872" align="alignnone" width="696"] [media-credit id=20838 align="alignnone" width="696"][/media-credit] Alexia Monteiro em ação nas águas cariocas.[/caption] A Sub 16 Feminina teve duas atletas na água na última quarta. Alexia Monteiro pegou ondas regulares que foram suficientes para passar à fase seguinte. "A bateria foi irada, consegui abrir com uma nota muito boa, depois fui trocando (as notas) e também fiquei preocupada em fazer o jogo e graças a Deus deu certo. Apostei na marcação para ver se, com a prioridade, eu poderia segurar as competidores numa possível onda boa. Bateria de 15 minutos não tem margem para erro. É bem difícil fazer tudo certinho em todas as ondas que você dropa", explica Alexia. Já Gabriely Vasque Monteiro, que surfou no pior momento do mar, teve somatória de apenas 0,43 e foi eliminada. Na sequência, a bateria de Luara Mandelli não entrou na água por conta das condições ruins. As previsões para esta quinta-feira (30) não são animadoras e, segundo a organização, é possível que o evento seja paralisado por falta de ondas. Confira a equipe brasileira Masculino Sub 18 Ryan Kainalo (SP) Samuel Joquinha (RN) Luan Ferreyra (PE) Masculino Sub 16 Guilherme Lemos (RJ) Ryan Coelho (PR) Anuar Chiah (PR) Feminino Sub 18 Kiany Hyakutake (SC) Sophia Gonçalves (SP) Aysha Ratto (RJ) Feminino Sub 16 Alexia Monteiro (SC) Luara Mandelli (PR) Gabriely Vasque (PR) Programação 30  de novembro (quinta-feira) 7h às 18h – Competição 1 de dezembro (sexta-feira) 7h às 18h – Competição 2 de dezembro (sábado) 7h às 18h – Competição 3 de dezembro (domingo) 7h às 18h – Competição Cerimônia de encerramento 20 minutos após última bateria

source https://www.waves.com.br/noticias/mercado/back-to-skull-oakley-retorna-as-origens/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Juiz contesta resultado

ISA / Sean Evans Kanoa Igarashi tem nota fora do normal durante bateria contra Gabriel Medina, segundo juiz brasileiro José Cláudio Gadelha Reportagem do jornalista Roberto Salim, do portal UOL, ouviu José Cláudio Gadelha, que garante: Gabriel Medina venceu Kanoa Igarashi nas semifinais dos Jogos Olímpicos. Um dos principais especialistas em julgamento no Brasil, ex-diretor técnico da Confederação Brasileira de Surf até o fim do ano passado, Gadelha porém contesta a hipótese de “roubo”. “Não se pode colocar a questão neste patamar. Não se pode falar em roubo, porque todos os juízes que estão lá são supercapacitados. Eles têm o replay para julgar. Mas ficou sim uma dúvida: foi muito alta aquela nota que determinou a vitória de Igarashi”, explica. Para Gadelha, o fato de que as manobras são julgadas subjetivamente torna a avaliação das ondas bastante interpretativa. “Nós temos um grupo de pessoas ligadas ao surfe e analisamos muito o que aconteceu no Japão e pelas imagens, que est

Italo fica em quinto na Austrália

WSL / Aaron Hughes Italo Ferreira fica em quinto lugar no Margaret River Pro. Foto de arquivo. O Brasil está sem representante no Margaret River Pro. O único brazuca que chegou nas quartas de final foi eliminado por Matthew McGillivray. Italo Ferreira começou melhor a bateria, mas sofreu a virada e terminou o evento na quinta posição. A disputa entre os dois foi a segunda da fase. Italo abriu com 3.00 pontos, e na sequência conseguiu fazer boas rasgadas e finalizou duas direitas com batidas na junção. As notas 6.50 e 7.17 deram a liderança para o brasileiro. Porém Matthew reagiu. Primeiro ele anotou 7.10 e depois assumiu a liderança com 8.77, após atacar uma direita intermediária com boas manobras. Italo passou a necessitar de 8.71 pontos e não conseguiu chegar perto da virada. A derrota foi pelo placar de 15.87 a 13.67. Margaret River Pro Oitavas de final 1 John John Florence (HAV) x Kolohe Andino (EUA) W.O. (problemas estomacais) 2 Callum Robson (AUS) 9.87 x 7.57 Griffin Co

Em entrevista ao Let's Surf Podcast, Edinho Leite recorda trajetória do Série ao Fundo e traz detalhes sobre atual momento do canal, que deixou de produzir conteúdos.

[embed]https://youtu.be/PqVaWiDA1F4?si=PqpmRU-iL6OqK95f[/embed] Em um papo com o Let's Surf Podcast , Edinho Leite recordou o começo do Série ao Fundo, quando ele, ao lado de Tiago Brant e Renan Rocha, faziam análises dos eventos do Circuito Mundial (WCT) após as transmissões na ESPN. Na conversa, ele também analisa a evolução do projeto, desde a criação de outros quadros até outras produções especiais, como, por exemplo, viagens para coberturas in-loco do Pipe Masters. Hoje, o SAF, como é conhecido, passa por um período sabático, esperando o momento certo para voltar. Quer saber mais sobre toda a situação? O que aconteceu? Por que não produzem mais vídeos? Quando eles voltam? Confira no papo! Para assistir ao papo completo com Edinho Leite e muitos outros conteúdos, acesse o canal oficial do Let's Surf Podcast no YouTube . source https://www.waves.com.br/entrevistas/edinho-fala-sobre-serie-ao-fundo/