Pular para o conteúdo principal

Trajetória vencedora de Caroline Marks se consolida na temporada e americana conquista primeiro título mundial aos 21 anos.

Caroline Marks  [caption id="attachment_3558103" align="alignnone" width="696"] [media-credit id=21232 align="alignnone" width="696"][/media-credit] Caroline Marks sagra-se campeã mundial em Trestles (CA).[/caption] A norte-americana Caroline Marks, sagra-se campeã mundial de surfe nessa temporada de 2023, em Trestles, na Califórnia, mas ela já vem fazendo história desde o começo da carreira. Palmas pra Caroline Marks! Aos 21 anos, a garota-prodígio do surfe americano conquistou seu primeiro título mundial. Ela venceu o WSL Finals em Trestles, na Califórnia, em uma final simbólica de troca de guarda no circuito feminino. Caroline chegou à decisão como terceira do ranking e desbancou a tricampeã mundial Tyler Wright e, em seguida, levou o título fazendo 2 a 0 na pentacampeã Carissa Moore. Com Catlin Simmers (4ª colocada) e Molly Picklum (5ª), Caroline é um expoente de uma geração que vem mudando o surfe feminino. E, apesar da idade, ela é veterana: em 2017, aos 15 anos, virou a mais jovem surfista a entrar na elite do circuito. Aos 16, ficou com o prêmio de estreante do ano. Em 2019, foi vice-campeã, atrás da Carissa Moore, e se classificou para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Acabou na quarta posição, sendo a mais jovem competidora do surfe, entre homens e mulheres. https://youtu.be/6cpH3F2ZGCk?si=t5T7QmI3RuWO8UqJ "Eu estava no meu ritmo, tive um dia especial com o oceano. Nem acredito, eu sou campeã mundial", comenta Caroline. Apesar do início de carreira meteórico, o caminho da Caroline não foi fácil até chegar ao topo. Em fevereiro de 2022, ela desistiu do circuito antes do segundo evento do ano pra "lidar com alguns problemas de saúde recorrentes". Perdeu metade da temporada e as finais da WSL de 2022. Mais tarde, contou o que aconteceu: “Passei por uma situação estranha. Estava duvidando de mim mesma”, contou a americana. Este ano, em plena forma, Caroline venceu as etapas de El Salvador e do Taiti, além de ter sido vice em Sunset Beach e no Surf Ranch. Ao terminar o ano como campeã do WSL Finals, ela está novamente classificada para a Olimpíada. E, sim, chega ao palco das disputas como uma das favoritas, já que em 2023 conheceu o caminho da vitória em Teahupoo. Fonte Red Bull Surfing

source https://www.waves.com.br/videos/angry-stones-volta-nervoso/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Juiz contesta resultado

ISA / Sean Evans Kanoa Igarashi tem nota fora do normal durante bateria contra Gabriel Medina, segundo juiz brasileiro José Cláudio Gadelha Reportagem do jornalista Roberto Salim, do portal UOL, ouviu José Cláudio Gadelha, que garante: Gabriel Medina venceu Kanoa Igarashi nas semifinais dos Jogos Olímpicos. Um dos principais especialistas em julgamento no Brasil, ex-diretor técnico da Confederação Brasileira de Surf até o fim do ano passado, Gadelha porém contesta a hipótese de “roubo”. “Não se pode colocar a questão neste patamar. Não se pode falar em roubo, porque todos os juízes que estão lá são supercapacitados. Eles têm o replay para julgar. Mas ficou sim uma dúvida: foi muito alta aquela nota que determinou a vitória de Igarashi”, explica. Para Gadelha, o fato de que as manobras são julgadas subjetivamente torna a avaliação das ondas bastante interpretativa. “Nós temos um grupo de pessoas ligadas ao surfe e analisamos muito o que aconteceu no Japão e pelas imagens, que est

Italo fica em quinto na Austrália

WSL / Aaron Hughes Italo Ferreira fica em quinto lugar no Margaret River Pro. Foto de arquivo. O Brasil está sem representante no Margaret River Pro. O único brazuca que chegou nas quartas de final foi eliminado por Matthew McGillivray. Italo Ferreira começou melhor a bateria, mas sofreu a virada e terminou o evento na quinta posição. A disputa entre os dois foi a segunda da fase. Italo abriu com 3.00 pontos, e na sequência conseguiu fazer boas rasgadas e finalizou duas direitas com batidas na junção. As notas 6.50 e 7.17 deram a liderança para o brasileiro. Porém Matthew reagiu. Primeiro ele anotou 7.10 e depois assumiu a liderança com 8.77, após atacar uma direita intermediária com boas manobras. Italo passou a necessitar de 8.71 pontos e não conseguiu chegar perto da virada. A derrota foi pelo placar de 15.87 a 13.67. Margaret River Pro Oitavas de final 1 John John Florence (HAV) x Kolohe Andino (EUA) W.O. (problemas estomacais) 2 Callum Robson (AUS) 9.87 x 7.57 Griffin Co

Em entrevista ao Let's Surf Podcast, Edinho Leite recorda trajetória do Série ao Fundo e traz detalhes sobre atual momento do canal, que deixou de produzir conteúdos.

[embed]https://youtu.be/PqVaWiDA1F4?si=PqpmRU-iL6OqK95f[/embed] Em um papo com o Let's Surf Podcast , Edinho Leite recordou o começo do Série ao Fundo, quando ele, ao lado de Tiago Brant e Renan Rocha, faziam análises dos eventos do Circuito Mundial (WCT) após as transmissões na ESPN. Na conversa, ele também analisa a evolução do projeto, desde a criação de outros quadros até outras produções especiais, como, por exemplo, viagens para coberturas in-loco do Pipe Masters. Hoje, o SAF, como é conhecido, passa por um período sabático, esperando o momento certo para voltar. Quer saber mais sobre toda a situação? O que aconteceu? Por que não produzem mais vídeos? Quando eles voltam? Confira no papo! Para assistir ao papo completo com Edinho Leite e muitos outros conteúdos, acesse o canal oficial do Let's Surf Podcast no YouTube . source https://www.waves.com.br/entrevistas/edinho-fala-sobre-serie-ao-fundo/