Semifinalista em Teahupoo, Taiti, Tyler Wright publica texto vulnerável sobre seus medos ao surfar onda perigosa.
[caption id="attachment_3554542" align="alignnone" width="3840"] [media-credit id=20618 align="alignnone" width="3840"][/media-credit] Tyler Wright admite ter medo da onda de Teahupoo.[/caption] Na décima e última etapa do CT 2023, antes da finalíssima em Trestles, Tyler Wright chegou até às semifinais, perdendo então para Caroline Marks. O seu resultado consolidou a sua posição no ranking mundial, e valorizou o mérito de estar entre as cinco mulheres que vão disputar o título mundial em setembro. Mas Teahupoo não foi um mar de rosas para Wright. No primeiro round, a australiana teve uma participação muito aquém de suas capacidades, tendo as melhores ondas valido apenas décimos. Wright se redimiu na repescagem e daí para a frente ela evoluiu. Ainda assim, ela não deixou de registrar as dificuldades que sentiu e compartilhou uma reflexão honesta na sua página de instagram, em que assumiu os medos que sente ao surfar Teahupoo. Ver essa