Pular para o conteúdo principal

60 pés em Mullaghmore

Gary McCall / Red Bull Content Pool
Onda de Conor Maguire foi estimada em 60 pés (20 metros).

Com todos os olhos voltados para Nazaré, Portugal, no big swell desta semana na Europa, o irlandês Conor Maguire, 26 anos, apostou em uma solução caseira na cabulosa esquerda de Mullaghmore.

E a recompensa veio com a possível maior onda já surfada no pico e uma das melhores deste swell gerado pelo furacão Epsilon no Atlântico Norte.

“Existem apenas alguns dias como este em toda a sua vida, então experimentar isto hoje foi muito especial”, disse Conor em depoimento à RTÉ News.

A bomba domesticada pelo irlandês, que incrivelmente era o único surfista no outside, foi  estimada em 60 pés (20 metros).

Os experientes locais Barry Mottershead e Dylan Stott apenas fizeram parte do time de segurança nesta expedição.

“Eles surfam lá há cerca de 15 anos e nunca haviam visto nada perto disso”, afirmou Conor. “Foi muito especial ver aquele tamanho, é muito raro.”

 

Ver essa foto no Instagram

 

Yesterday morning was wild. I saw our little magic bay do some mesmerizing shit that I never thought imaginable. Chaos met beauty in an unimaginable way. I can’t begin to describe how grateful I am to all of you guys for the positive response and support, including the hundreds of lovely messages. It’s been overwhelming. Saying thank you to everyone involved in yesterday’s antics seems like an underrated response to their efforts. The organization and safety put in place for the biggest swell to hit Ireland (reading 29 meters on the m6 buoy off Ireland) was impeccable. @finn_mullen, you’re my guardian angle. He was the safety coordinator for the swell and I couldn’t have asked for a more appropriate guy for the job. With some crazy experience behind him, including a few ground-breaking windsurfing waves at Mullaghmore, it seemed appropriate. From informing the coastguard of our plans, organizing a paramedic and ambulance to 4 four rescue skis driven by my closest friends to spotters on the cliff who were lifelong friends to thorough safety briefings the night before and the day of (including adherence to Covid-19 regs), it couldn’t have been a safer and better reason to push myself at a wave I’ve grown obsessed with over the years. I honestly can’t put into words how thankful I am. I owe everyone a few stout when the pubs reopen. @sligokayaktours showed me the ropes at Mully and took me under his knowledgeable wing from the beginning. To have him pick the biggest, scariest waves of my life seemed appropriate. To say I am connected to him as if he were my brother would be an understatement. We’ve been through some crazy shit together. Thanks you to @andrewkilfeather, @garymccallphoto and @conor_flanagan for being there to document the milliseconds of bliss I was feeling that will last a lifetime thanks to you guys. Flan has pushed the limits more than anyone at Mully, before picking up a camera and pushing them further. You boss. To two legends, @fionnrogers and @clemmcinerney for documenting this through moving pictures. Fionn swam and filmed my first tow session at Mully 7 years ago and has been a close friend since, … Cont. in comments

Uma publicação compartilhada por Conor Maguire (@conormaguiree) em

The post 60 pés em Mullaghmore appeared first on Waves.



source https://www.waves.com.br/videos/clips/60-pes-em-mullaghmore/

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A história do Havaí

Reprodução Estátua de Kamehameha I em Hilo, Big Island. Nesta quinta-feira (11), o Havaí celebra o feriado Kamehameha Day, que homenageia o rei Kamehameha I, responsável pela unificação do arquipélago, em 1810. Mais de dois séculos depois de sua morte, Kamehameha e sua família ainda estão muito presentes na cultura do Havaí. Mas para relembrar o legado deste líder, o principal da história havaiana, é preciso viajar no tempo, até meados do século VII… Devido a sua localização no Pacífico, o Havaí permaneceu desabitado por milênios. A presença humana por lá começou por volta dos anos 600 e 1000, com os primeiros assentamentos polinésios. Eles navegaram em canoas, a partir das Ilhas Marquesas, a quase 4 mil km de distância. Por volta de 1.600, com uma população de cerca de 150 mil, o Havaí era tomado por conflitos internos e o contato com o mundo exterior era limitado. A primeira expedição oficial europeia a chegar no local foi registrada em 18 de janeiro de 1778, a terceira viage...

Segredo da maroleira

No episódio #37 da série Prancha Mágica, do canal Surfe TV, você vai conhecer o bloco 6’2 L da linha Premium da Teccel, e saber o motivo dele ser excelente para pranchas feitas pra surfar ondas pequenas e fracas. O bloco 6’2 L da Teccel é de poliuretano e é levíssimo, sendo uma das melhores pedidas para sua prancha maroleira. Quem vai dar detalhes dessa excelente matéria-prima da Teccel, é o renomado shaper Thiago Bastos Cunha, das Pranchas TBC. Para ver mais vídeos, acesse o canal Surfe TV no YouTube e siga o perfil @surfetv no Instagram. Patrocínio SURFE TV  Billabong, HB e Teccel. Apoio SURFE TV  Soul Fins, Indo Dreams Tours e Waves. Carlos Matias veste Billabong e HB Eyewear. Direção, Produção e Edição Carlos Matias. Imagens  Carlos Matias, Jadson Alves e Kleber Cavalcante. Arte André Bremer, Carlos Matias, Gabriel David e Mari Taboada. Música Brontosaurus – Topher Mohr and Alex Elena. O post Segredo da maroleira apareceu primeiro em Waves . sou...

Caixas vêm de navio nazista?

Prefeitura de Coruripe Caixas começaram a encalhar no Nordeste em 2018. O mistério envolvendo o aparecimento de caixas de borracha no litoral do Nordeste acaba de ganhar um novo capítulo. Estudo comandado por pesquisadores da UFC (Universidade Federal do Ceará) e da Ufal (Universidade Federal de Alagoas) aponta que as novas aparições ocorridas entre julho e agosto deste ano formavam parte da carga de um segundo navio nazista. De acordo os pesquisadores, as novas caixas de borracha vieram do navio de carga alemão MV Weserland, naufragado pela Marinha Americana em janeiro de 1944. Anteriormente, concluiu-se que os primeiros pacotes, que chegaram em 2018 e 2019 no litoral brasileiro, pertenciam a outro navio alemão , o SS Rio Grande, também naufragado pela Marinha Americana dias antes. Agora, os pesquisadores estão na fase final de redação de um artigo científico sobre a nova descoberta. A suspeita de que não se tratava do mesmo navio veio pela quantidade de novas caixas encontra...